segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

TEMA: 5.4 MISSÃO DE ALLAN KARDEC

EVANGELIZAÇÃO – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo deste programa, preparado pelo DIJ – Setor de Infância e Juventude, da União Espírita Mineira, visa proporcionar àqueles que se dedicam à Evangelização da Criança, recursos para melhor desempenhar sua tarefa e está organizado para ser aplicado às várias faixas etárias ou ciclos, mediante planejamento criterioso das aulas por parte do orientador.




TEMA: 5.4   MISSÃO DE ALLAN KARDEC

A) IDÉIAS BÁSICAS

•    A 3 de outubro de 1804, em Lion, na França, nasceu Hippolyte Léon Denizard Rivail   Allan Kardec   com a grandiosa missão de abrir caminho ao Espiritismo, a grande voz do Consolador prometido ao mundo por Jesus.
•    Coube a Allan Kardec a difícil e complexa missão de reconstruir o edifício desmoronado da crença, reconduzindo os corações ao Evangelho, mediante explicações claras das lições do Cristo.
•    Apagando a própria grandeza espiritual, Allan Kardec viveu na Humildade e muitas vezes atormentado e caluniado pelos que não entenderam o seu trabalho, mas ainda assim, deu cumprimento integral a sua tarefa.
•    Dotado de vasta cultura e capacidade de síntese, além de extraordinária força de vontade e dedicação, o missionário da Terceira Revelação, compilou e divulgou as bases da Doutrina Espírita que hoje abriga milhões de criaturas em todo o mundo.
•    Além dos livros da Codificação espírita editados por Kardec, coube lhe a criação da Sociedade Espírita de Paris, cuja direção esteve a seu cargo enquanto viveu; a criação e manutenção da Revista Espírita, além de uma vasta atividade doutrinária que lhe custou vários anos de trabalho, com o sacrifício de sua própria saúde.
•    Desencarnado em 31 de março de 1869, Allan Kardec deixou implantada, entre os homens, a era espírita cristã que, irreversivelmente vai se desdobrando em toda a Terra.
•    Jesus é a porta de nossa redenção espiritual e Kardec simboliza a chave que abrirá para nós essa mesma porta, ampliando nossa visão e possibilitando-nos alcançar horizontes mais altos da vida.


B) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA A PREPARAÇÃO DO EVANGELIZADOR

1. Bases Evangélicas: Mateus: 5:16 – 7:24 e 25 – 9:37 e 38 – 10:5 a 7 – 10:27 – 11:28 a 30 – 22:1 a 14 – 24:25 a 31. Marcos: 4:21 a 22. Lucas: 1:1 a 4 – 8:16 a 18 – 11:33 – 21:33. João: 14:14 a 18 – 14:24 a 27 – 16:4 a 16. Efésios: 4:15.

2. Bases Doutrinárias: Livro dos Espíritos: 619, 622, 624, 628.  Livro dos Médiuns: Introdução – Cap. III, itens 33 a 35 – 2ª parte Cap. XXXIX, itens 328, 329, 330. Obras Póstumas: Biografias – 2ª parte (Desde “minha primeira iniciação no Espiritismo” até “viagens”). O que é o Espiritismo: do início até “Espiritismo e Espiritualismo”. O Evangelho Segundo o Espiritismo: Cap.6 – Cap.18, itens 1 e 2.

3. Obras Subsidiárias: A Caminho da Luz: Caps.22 e 23 – Justiça Divina: Prefácio – Opinião Espírita: Cap.2 – O Espírito da Verdade: Cap.52 – Pérolas da Além: Ver palavra: Allan Kardec.


C) REFERÊNCIAS PRÁTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA AULA

1. Jardim e I Ciclo: O mensageiro – O maestro de uma orquestra – A chave de uma porta – Um aluno adiantado que ajuda os colegas mais fracos – A ponte – Uma luz clareando a escuridão – Marco inicial de uma estrada – A árvore frondosa e fértil – A missão de um educador – O bibliotecário – O maquinista a conduzir o comboio.

2. II e III Ciclos: O tradutor de um livro – Um arquivista – O mensageiro – O maestro de uma orquestra – A chave de uma porta – Um aluno adiantado que ajuda os colegas mais fracos – Um embaixador – Deduções de um cientista após realizar experiências – Um bom escritor e suas obras – O astrônomo e os outros – Um cartógrafo fazendo um mapa de uma região ainda desconhecida – Marco inicial de uma estrada – O bibliotecário.


D) CONCLUSÃO EVANGÉLICO DOUTRINÁRIA

•    Encontramos em Kardec o exemplo do trabalho, solidariedade e tolerância, preconizados por ele mesmo na codificação espírita.
•    A obra espírita é a embarcação acolhedora, consagrada ao Amor do Bem e Allan Kardec, o seu codificador, é o apóstolo da renovação humana.
•    Ao espírita cabe o dever de dar expressão funcional aos seus ensinos, repartindo a mensagem de luz que recebe, tendo sempre em mente a recomendação: Espíritas, amai vos e instruí-vos.

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